Para o Paysandu, o começo da Série B do Campeonato Brasileiro tem sido completamente desmotivador devido à sequência de resultados adversos na competição. Em último lugar na tabela com apenas quatro pontos em nove partidas realizadas, é imprescindível uma resposta imediata por parte da Curuzu.
Na entrevista coletiva concedida nesta segunda-feira (26), o presidente Roger Aguilera foi categórico em admitir total responsabilidade pelo atual estágio da equipe na competição nacional.
“Na verdade, o erro sempre é do presidente, mas identificamos os erros no futebol e fizemos a mudança com o Frontini chegando para arrumar as coisas”, afirmou.
Questionado sobre as aquisições que ainda não produziram o esperado, incluindo alguns estrangeiros como Espinoza, cuja saída foi confirmada pelo presidente, fez Roger Aguilera reconsiderar algumas circunstâncias relacionadas ao futebol sul-americano, que em algumas circunstâncias ainda é visto como uma alternativa no mercado da bola.
Presidente do Paysandu, Roger Aguilera | Matheus Vieira, ascom Paysandu
“Quando um atleta vem e não dá certo, foi um erro. Ano passado, tivemos o Quintana, Borasi e Esli, que renderam mais. Este ano, optamos pelo mercado alternativo, mas fizemos uma mudança no futebol porque vimos que não estava dando certo. Isso faz parte do futebol, erro e acerto. Temos que consertar isso o mais rápido possível, na 9ª rodada da Série B, e vamos fazer essas mudanças para colocar o Paysandu nos eixos”, disse.
Por: Papao
