O volante Matheus Vargas, peça-chave no time, falou sobre o momento do clube e a importância da partida para a continuidade na competição regional. Após a intensa rivalidade do Re-Pa, o Paysandu agora volta suas atenções para a Copa Verde, com um duelo decisivo contra o Manaus, nesta quarta-feira (26), na Arena da Amazônia, pelo jogo de volta das quartas de final.
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Vargas, que vem se destacando pela versatilidade no meio-campo, considerou o clássico contra o Remo como seu melhor jogo desde que chegou ao Paysandu. “Foi o meu melhor jogo, tive duas boas chances de gol, mas o Marcelo Rangel (goleiro do Remo) fez grandes defesas. Estou satisfeito com a evolução do time, que tem demonstrado um futebol dinâmico e ofensivo. O empate no clássico teve um gosto de vitória, pois buscamos uma performance superior”, afirmou o volante.
Sobre suas características dentro de campo, Matheus Vargas se considera um “coringa” no meio-campo, capaz de desempenhar diversas funções. “Começo como segundo volante, mas também auxilio no meio-campo para dar mais liberdade ao jogador 10, o meia clássico. Em algumas partidas, tive de atuar até como primeiro volante. Acredito que posso transitar bem entre essas funções, sempre ajudando a equipe”, comentou.
Com a confiança elevada após o empate no clássico, o Paysandu se prepara para o desafio contra o Manaus, que exigirá uma vitória para garantir a continuidade no sonho do título da Copa Verde. Vargas ressaltou as dificuldades que a equipe enfrentará em Manaus, mas mostrou otimismo e confiança no trabalho do técnico Luizinho Lopes. “Sabemos que jogar em Manaus é desafiador, mas estamos bem preparados. O técnico Luizinho tem nos motivado e orientado, destacando a importância desses dois jogos: o clássico e agora contra o Manaus. Estamos focados para fazer uma grande partida e seguir na competição”, disse.
Maratona de jogos Matheus Vargas
Apesar da maratona de jogos, Matheus Vargas reconhece que o processo de adaptação ao trabalho do treinador ainda está em andamento, mas acredita nos resultados positivos a longo prazo. “O tempo é curto, temos jogos em sequência, o que dificulta um trabalho mais detalhado, mas o Luizinho tem sido fundamental. Ele é vibrante e sempre nos apoia, facilitando a comunicação para que possamos assimilar rapidamente sua filosofia de jogo. A equipe está evoluindo a cada partida”, concluiu.
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