Nicolas, terceiro artilheiro do Paysandu no século, fala de 63º gol e dispara sobre RexPa: “Tenho a obrigação”

Dupla RexPa se enfrentando - Crédito: Jorge Luís Totti
Dupla RexPa se enfrentando - Crédito: Jorge Luís Totti

Mais um capítulo de um RexPa acontecerá neste domingo (23) e Nicolas, terceiro maior artilheiro do século no Paysandu, comentou sobre cautela, respeito e foco para a disputa de mais um clássico. “Pra mim o Re-Pa é sempre maravilhoso. Eu gosto desse jogo e fui muito feliz, tenho um histórico positivo nos clássicos e espero que este não seja diferente. (…) Eu me sinto muito honrado de fazer parte dessa história. Não sei quantos já joguei, mas sempre me senti muito honrado”, disse o atacante.

Novo treinador quer disputa por posição entre Nicolas e possível contratação - Crédito: Matheus Vieira
Nicolas se prepara para o clássico RexPa – Crédito: Matheus Vieira

Recentemente, no confronto diante do Independente, Nicolas chegou ao 63º gol com a camisa bicolor e se tornou o terceiro maior artilheiro do século, ultrapassando Pikachu. O Atleta valoriza a marca histórica como um esforço do seu trabalho. “Eu costumo brincar que o gol nunca é fácil de fazer e 63 não é pouca coisa. Eu fico muito honrado de estar nessa prateleira e chegar numa marca tão expressiva, ao lado de atletas que marcaram a história do clube, como o Zé Augusto, Robgol, Yago”, completou.

Camisa bicolor utilizadas nas partidas iniciais da temporada - Crédito: Marcio Melo/Paysandu
Camisa bicolor utilizadas nas partidas iniciais da temporada – Crédito: Marcio Melo/Paysandu

Jogador do Paysandu fala de clássico RexPa

Leão e Papão se enfrentam domingo, às 17h, no Estádio do Mangueirão, em Belém. Nicolas, após tantos anos vestindo a camisa alviceleste, se tornou um ‘especialista’ em RexPa, com oito vitórias, 10 empates e quatro derrotas para o rival, além de ter marcado nove gols. Inclusive fala da obrigação que tem de repassar aos demais jogadores a importância do duelo.

 “Experiência todos tem, mas no clássico é diferente. Não é mais um jogo. Tem uma história por trás e precisamos respeitá-la. E eu, como um dos que mais jogou esse clássico aqui, tenho a obrigação de passar aos meus companheiros o que a gente aprendeu ao longo do tempo”, reforçou o jogador.

Leia mais: Mini tabu é esperança do Papão para sair vitorioso em mais um clássico diante do rival neste domingo (23)