O início do Paysandu na Série B 2025 está longe do esperado. Com três derrotas seguidas e um desempenho abaixo do que a torcida alviceleste acostumou a ver, os gritos de protesto ecoaram no Mangueirão, e parte da Fiel deixou o estádio antes mesmo do apito final contra a Chapecoense.

O momento é delicado, e o técnico Luizinho Lopes reconhece isso. Em entrevista pós-jogo, ele falou sobre a maratona intensa que o time vem enfrentando e sobre as dificuldades logísticas que o clube vive nesta fase nacional. “Estamos tentando encontrar forças para enfrentar essa maratona… A Série B é uma competição insana”, afirmou o treinador.
Mas se há algo que o Paysandu aprendeu ao longo de sua história, é que nenhum obstáculo é grande demais quando se tem a força da Fiel ao lado.
Mesmo nos momentos mais difíceis, foi o apoio incondicional da torcida que fez a diferença. E agora, mais do que nunca, o Papão precisa de união.
Só a vitória resolve? Sim.
Mas o apoio pode ser o empurrão necessário para que ela venha.
A torcida é peça fundamental para levantar a moral do elenco e reacender a chama que move esse clube gigante da Amazônia.

A próxima batalha já tem data marcada: sábado (19), contra o Operário-PR, fora de casa. E enquanto o time encara mais uma viagem desgastante, o que chega do Norte pode ser o combustível que falta: a confiança do seu povo.
Apoiar não é aceitar tudo. É não abandonar no momento que mais se precisa.

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