Momento crítico do Paysandu tem deixado a Fiel de cabelo em pé.
Claudinei Oliveira, o novo treinador do Paysandu, deve ter ficado surpreso ontem ao perceber a quantidade de trabalho que terá que enfrentar para tentar reorganizar a equipe e colocá-la nos trilhos na Série B do Campeonato Brasileiro.

A derrota do time bicolor para o Cuiabá, uma equipe de menor porte, mas que, curiosamente, está no G4 do torneio, reacendeu a questão da deficiência técnica dos atletas contratados pelo clube para a competição da Segunda Divisão.

A alegação de fadiga do grupo já não se sustenta diante da evidência da vulnerabilidade do conjunto de atletas. Assim como em partidas passadas, apenas o atacante Rossi falou com a imprensa após o jogo.

O Búfalo repetiu a mesma declaração feita em partidas passadas do Papão. O atleta mencionou, sem justificativa, a “maratona de jogos” da equipe.
O atleta reconheceu a complexidade da situação do Papão, com o time aparentando estar avançando rapidamente para a Série C do Campeonato Brasileiro, mesmo com a Série B ainda não tendo atingido a metade.
“O momento é difícil. precisamos ser fortes. Estão chegando novos jogadores para ajudar. Estamos precisando”, disse.
“Tivemos de fechar com onze jogadores no DM (Departamento Médico). Viemos com três jogadores da base e alguns jogadores fazendo funções que não estão acostumados a fazer”, declarou. “Mas é quem está aqui que tem de tirar o time dessa situação. Temos uma semana inteira para recuperar jogadores, uma semana trabalhar, com o Claudinei chegando. Então, vamos trabalhar para vencer o próximo jogo”, arrematou o jogador.
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