Durante o processo de reconstrução do Paysandu após o rebaixamento para a Série C do Campeonato Brasileiro, o clube anunciou uma mudança importante na sua estrutura administrativa. A diretoria comunicou oficialmente a saída de Carlos Frontini do cargo de executivo de futebol, encerrando assim um ciclo de seis meses frente da gestão do time profissional. Essa decisão faz parte de uma grande reformulação que a nova diretoria vem conduz, com a intenção de dar um novo rumo ao futebol do Paysandu em 2026.

A saída de Frontini, que já vinha sendo comentada desde o começo da semana, aconteceu poucos dias depois da saída do técnico Márcio Fernandes. Essas mudanças mostram que o clube está focado em reestruturar o departamento de futebol, com a chegada de novos nomes para os cargos técnicos e administrativos nas próximas semanas. O objetivo dos dirigentes é reorganizar o time e montar um elenco forte, capaz de lutar pelo acesso na próxima temporada.

Além das mudanças na comissão técnica e na diretoria, o Paysandu também começou a liberar jogadores que não fazem mais parte dos planos para 2026. Já foram chamados quatro atletas para acertar suas rescisões: os zagueiros Thiago Heleno, Yeferson Quintana e Thalisson, que volta ao Coritiba, clube ao qual pertence, além dos me Ronaldo Henrique e Denner.

Essas saídas fazem parte de um planejamento para ajustar a folha de pagamento e abrir espaço para contratações pontuais. Internamente, o clube trabalha com a meta de anunciar até o final de novembro o novo executivo de futebol e o treinador que vão liderar o projeto de reconstrução da equipe.
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