Depois de começar perdendo para o Atlético-GO, o Paysandu conseguiu igualar o jogo aos 35 minutos da primeira etapa. No entanto, antes do intervalo, o árbitro Kleber Ariel Gonçalves Silva consultou o VAR para avaliar uma possível penalidade.

Kléber se dirigiu ao VAR, que naquele jogo estava sob a direção de Marcelo de Lima Henrique, dois minutos após o incidente ter ocorrido. Depois de analisar a jogada em que o volante Leandro Vilela, do Paysandu, se envolve com o atacante adversário Caio Dantas na área, o árbitro marcou a penalidade, que foi convertida por Marcelinho.

Na coletiva de imprensa após a partida, o treinador do time bicolor, Claudinei Oliveira, afirmou que não presenciou a jogada do pênalti, porém acredita que, quando o árbitro responsável pelo VAR possui mais margem de manobra do que o juiz que está em campo, geralmente o VAR assume a condução do jogo.

– Não vi a imagem. O que acontece, eu já passei por isso, quando um árbitro que está no VAR tem muito mais lastro que o árbitro que está apitando, o VAR apita o jogo. Talvez, se fosse o Marcelo de Lima Henrique no campo e o Kleber [Ariel Gonçalves Silva] no VAR, o Kleber iria falar: “Marcelo, eu acho que foi pênalti. Não, não. Eu vi que não foi nada”. Pronto, ele iria seguir o que pensou. Agora, quando tem esse desnível do árbitro que está no VAR para quem está apitando, normalmente o VAR apita o jogo.
Sugestão de Aposta
Ambas equipes brigam para entrar no G4 e vão fazer uma partida movimentada. Por isso, uma boa aposta é em mais de 1,5 gols.
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